O atacante Magno Alves, 37, assina contrato com o Ceará, hoje, às 17 horas. A informação foi confirmada pela esposa do jogador, Natália Varela. “A torcida pode ficar tranquila. Ele vai ficar”, disse Natália. A assinatura será na Loja Sou Mais (Av. Barão de Studart, 1501 – Shopping Cedrim – Aldeota), quando também haverá uma tarde de autógrafos comandada pelo jogador. A diretoria alvinegra também divulgou o acerto com o Magnata.
Nos últimos dias, a renegociação de contrato com o Magno Alves foi cercada de expectativa para torcedores e dirigentes alvinegros. De acordo com o presidente Evandro Leitão, as bases salariais com o atleta já estavam acertadas há vários dias.
“Tinha ficado certo que se ele fosse jogar em algum time da Série B, esse time seria o Ceará”, disse o dirigente. O impasse estaria apenas na conversa de Magno Alves com seu empresário, Maurício Nassif.
O artilheiro do Ceará com 34 gols em 2013 teria proposta de um clube da Série A do Campeonato Brasileiro. Mas o próprio jogador descartou a possibilidade para a próxima temporada. O Fluminense/RJ, clube pelo qual o Magnata ganhou projeção, seria uma dos possíveis destinos do atacante.
“Ele manifestou interesse de encerrar a carreira lá. Mas não será agora”, completou a esposa Natália Varela. A possibilidade de transferência para o Tricolor das Laranjeiras tinha ganhado força depois do julgamento do Superior Tribunal de Justiça Desportiva que manteve o Fluminense na Séria A de 2014 no lugar da Portuguesa (SP).
Mais um ano
A renovação de contrato do Magnata com o Ceará vai ser por um ano. Magno Alves terminou a temporada de 2013 como vice-artilheiro do Brasil com os 34 gols marcados. Só na Arena Castelão foram 19 durante o ano. A permanência do atacante no Ceará marca a segunda passagem dele no clube. A primeira vez aconteceu em 2010.
A reapresentação do elenco alvinegro para a pré-temporada está prevista para o dia 26. Ontem, a diretoria confirmou mais dois reforços para o próximo ano: o zagueiro Sandro (ex-Joinville) e o lateral direito Samuel Xavier (ex-São Caetano).
Fonte: O POVO